Estes poemas são paródias de um poema satírico do poeta barroco Gregório de Mattos.Naquela época, a literatura era muito formal e os poemas eram escritos com um rigor estético .Hoje, o pessoal das turmas 1002 e 1001 reescreve o poema de Gregório,com as características de nosso tempo.

[Sem título]

O que faço na escola? ... cola
que mais por sua honra ... desonra
falta mais que lhe ponha... vergonha 
     o demo a viver se esponha 
     por mais que a fama a exalta, 
     em uma escola que tem muita cola ,desonra e vergonha

A cola ja se acabou ?... Ferrou
a escola ja se extinguiu ?... fugiu
logo se faleceu ?... morreu 

    À escola aconteceu
    o que a um aluno acontece,

   caiu da cama, a nota desce,
   Ferrou, fugiu, morreu

A escola pode ? ................. não pode
o estado tem todo poder ?... não quer 

e a diretoria a convencer ?... não vence 

que haverá que tal pense
que uma escola tão nobre

por ser mísera,e pobre

não pode, não quer , não vence. 

CHARGE

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